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LEI DA ALIENAÇÃO PARENTAL NÃO É MATERNICÍDIO, NÃO É SOBRE O DIREITO DA MÃE, É SOBRE OS DIREITOS DE PAIS, MÃES E PRINCIPALMENTE DOS FILHOS.

A justificativa ridícula para a revogação da Lei da Alienação Parental é que pais são pedófilos, que separam e matam lentamente mães e filhos em vida. 
A causa é tratada por defensoras da revogação como " Maternicídio". 
Uma das influenciadoras da causa Hélia Braga defende unicamente o direito da mãe ao filho, trata ao pai como um pedófilo, agressor e assassino. 
Se posiciona de forma indestrutível contra os casos de maus tratos, agressões, abusos e infanticídios cometidos por pais e trata com relativismo e de forma cega os mesmos atos cometidos por mães. 
Incoerência? Sim. E algo totalmente previsível vindo de alguém que visa defender um sexo e apenas um lado. Lado esse que jamais será o da criança.

O que ela defende já é totalmente usado na justiça. Mães negligentes, abusadoras e agressoras que são denunciadas por inúmeras vezes e nada ocorre (raros casos algo é feito) mães que não se atentam ao companheiro que colocam para viver ao lado de seus filhos que praticam tais atos, mães que permitem que o companheiro pratique tal ato que muitas vezes só são descobertos após o infanticídio.

De acordo com a nossa legislação, as crianças devem ficar com quem tiver melhores condições de criá-las. Só que a decisão nem sempre é de acordo e quase sempre é em benefício da mãe que é tida como insubstituível na criação dos filhos, principalmente se tiverem idade inferior a 3 anos. 
Prova disso é que pais não tem permissão (caso entrem na justiça) para compartilhar guarda de filhos com idade inferior a essa. A visitação ocorre (em muitos casos) com a observação da mãe ou outrem, apenas um dia a cada semana ou quinzena, sem permissão para que o filho durma na residência paterna.

Pais que entram com pedido de guarda seja compartilhada ou unilateral dificilmente a conseguem. Alegação de muitos juízes é que o pai por trabalhar fora não pode cuidar e a criança ficaria aos cuidados da madrasta, avós ou terceiros. O mesmo entendimento não se dá quando é a mãe que trabalha fora, a mesma pode deixar o filho na creche, com avós, padrastos ou terceiros, já que para a justiça é direito da mãe trabalhar fora e possuir a guarda do filho.

A justiça que a Sra. Hélia, afirma compactuar com abusos a menores é a mesma que dirige ao pai deveres e demora a liberar seus direitos paternos em relação ao filho. É a mesma justiça que condena de forma hedionda qualquer pai que é acusado pela mãe. É a justiça que pune o homem, que ignora seus lamentos e direitos. 
Gostaria de saber que justiça é essa a qual essa senhora se refere? A que eu conheço não trata o homem e muito menos o pai com benevolência.

Defender a revogação da lei que é a única que traz uma certa igualdade (ainda que distante) entre pais e mães, sob justificativa de "Maternicídio" e que trata o pai como um pedófilo é de uma canalhice sem tamanho.

No mais, não defendem crianças. 
Defendem apenas a propagação do ginocentrismo e do seu próprio ego.

 

Editora: Sammy Oliver, Equipe: Filhos da Alienação Parental.

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